domingo, 30 de maio de 2010

Just Vision

A mídia, por só dar vazão aos atos de violência recíproca, tem MUITA responsabilidade pela permanência e continuidade dos conflitos entre judeus e palestinos.

Os atos violentos, praticados por fundamentalistas de ambos os lados, são amplamente divulgados e, por isso, acabam sendo a principal, quando não a única, forma de alcançar expressão.

"Se uma inciativa reunindo pacificamente judeus e árabes também tivesse repercussão mundial, cada vez menos atentados seriam vistos" - afirma Julia Basha. Brasileira, 29 anos. Foi aos EUA para aprofundar seus estudos em História do Oriente Médio e planejava prosseguir sesu estudos no Irã. Na espera do visto para lá, acabou aceitando um convite para trabalhar numa produção egípcia que resultou, lá por 2004, no documentário "Control Room", sobre a rede de notícial Al Jazeera e a cobertura da Guerra do Iraque realizada por canais "do outro lado".

Após este trabalho, Julia foi convidada para compor a Just Vision e consolidou-se como premiada documentarista da questão da Palestina.

Conheça mais sobre a organização no site JUST VISION

2 comentários:

Giovana disse...

Nossa, muito legal esse vídeo!

Realmente, um grande problema no qual as vezes escorregamos, é se limitar às fontes de informações "mais cômodas".

O telejornal das 8 ou a homepage do UOl é mais prático, afinal, a informação vem dada, não é preciso correr atrás dela.

Gostei do post anterior tbm, sobre a função social da propriedade. Estou fazendo um pequeno trabalho sobre os bóias-frias e a transcrição da lei iluminou um pouco mais meu projeto.

Alcir Martins disse...

Legal, Giovana!

O post anterior na verdade deve-se a total falta d etempo e inspiração (pauta é o qu enão falta nesse mundão, não é mesmo??)
e estou estudando para um concurso do INCRA e, ao me deparar com alguns dispositivos da lei - muitos bem antigos - causa estranhamento tanta demora na execução da Ref Agr. e toda a resistência de setores conservadores que acabam se apegando às versões mais "cômodas" como disseste. estranho muito quando vejo, por exemplo, um professor da Rede Pública manifestar-se contrário à Reforma!!!!!