segunda-feira, 26 de julho de 2010

É sacanagem com o Lasier Martins

Mas fazia muito tempo que eu não via...
Aliás, tive a oportunidade de assistir ao vivo a memorável cobertura da Festa da Uva em que Lasier levou um choque e caiu...
ISSO NÃO SE FAZ!
E apesar do comunicador não ser merecedor, confesso que é com um pingo de remorso que MORRO DE RIR cada vez q assisto as cenas:


Comentários no YouTube:
Chupa que é de Uva!
Uvas with lasers!
Uvas with lasiers!
.
.
.
.
(respira)
].
.
.
.
.
(risos comedidos)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

A volta do chacal

Juremir Machado da Silva

Décio Freitas adorava citar uma frase, atribuída a Charles Darwin, segundo a qual há um chacal que dorme dentro de cada um de nós. Ainda bem que o bicho passa a vida dormindo nas entranhas da maioria das pessoas. Quando desperta, porém, faz estragos enormes.

O goleiro Bruno, do Flamengo, está sendo devorado pela fera. Tinha tudo: fama, dinheiro e futuro profissional. Faltava-lhe, pelo jeito, superego. Limites. Valores. Educação. Foi decretada a sua prisão preventiva. Tudo indica que ele reforçará, como lembrou um ouvinte da Rádio Guaíba, a equipe do Bangu. Bangu II. A hipótese de que tenha mandado matar a mãe do seu filho, emparedar os ossos e dar a carne aos cachorros, faz pensar num conto terrível de Edgar Allan Poe, “A queda da casa de Usher”, que, obviamente, Bruno não leu. A sua brutalidade é natural.

Ou é cultural? Social? Faz sentido pensar em queda quando a decadência dos costumes se mostra tão forte e o império vacila. O crime supostamente praticado  a mando de Bruno teria explicação na sua origem social? O miserável transformado em milionário precoce graças ao futebol, sem passar por um processo educativo, uma formação cultural, teria feito de Bruno um homem sem limites, capaz de matar para não pagar uma pensão? Em outras palavras, Bruno seria o produto de seu meio marginalizado e sem freios?


O que pensar, então, dos jovens estupradores de Florianópolis? Adolescentes de classe média alta, como todos sabem agora, graças à internet, praticaram outro crime hediondo: estupraram uma colega de 13 anos. O chacal despertou dentro deles. Qual a explicação para o crime desses garotos? Falta de freios, de limites, de valores, de educação? São eles produtos de um meio social marcado pela prepotência, pela arrogância e pela convicção de impunidade, no qual os pais não se atrevem mais a cercear ou punir os filhos?

O crime de Bruno é o resultado da boçalidade de um meio violento e exposto às drogas, o meio das favelas? O crime dos bad boys de Florianópolis é o resultado da boçalidade de um meio violento e exposto ao consumo de drogas, o meio dos ricos, sem medo de nada, fúteis e alheios à batalha diária para ganhar a vida? De um lado, o crime dos, geralmente, sem pais e parâmetros. Do outro lado, o crime dos filhinhos de papai sem limites. O chacal não escolhe classe social. Há alguma diferença nesses crimes?

Num caso, a morte. No outro, a humilhação suprema. Num caso, adultos. No outro, menores de idade. Num caso, a exposição absoluta em todas emissoras de televisão. No outro, silêncio absoluto nos telejornais nacionais da emissora com maior audiência e liberdade aos criminosos. Sintoma de que a liberdade de expressão e a justiça são sempre socialmente limitadas. Depende de quem faz o quê. Vale para todos.


A espetacularização da violência reproduz as posições na sociedade. Talvez por isso muita gente queira “regulamentar” a internet, onde todos se exprimem e até o criminoso a usa para se vangloriar do crime cometido. Se não se pode dominar o chacal, que se amordace o papagaio. O chacal gosta de extremos sociais.

Postado por Juremir Machado da Silva - 08/07/2010

quarta-feira, 21 de julho de 2010

João Ubaldo, FHC e a ABL



João Ubaldo sobre FHC: "sociólogo medíocre"
  
 Guardei, por 12 anos, em meio à minha papelada imunda de recortes de jornais e revistas velhas, numa caixa de papelão em frangalhos, um artigo de João Ubaldo Ribeiro datado de 25 de outubro de 1998, porque esperava justamente esse momento: a hora em que Fernando Henrique Cardoso, alijado da política e na iminência de cair no esquecimento público, se candidatasse a uma vaga na Academia Brasileira de Letras. O artigo, intitulado “Senhor Presidente”, foi escrito logo depois da vitória de FHC, no primeiro turno das eleições de 1998, graças ao Plano Real e à aprovação, no Congresso Nacional, da Emenda Constitucional da reeleição, conseguida à custa de um escandaloso esquema de compra de votos. O texto é pau puro e, surpreendentemente, foi escrito numa época em que a mídia nacional era, praticamente, uma assessoria de imprensa do consórcio PSDB/PFL. Não por outra razão, foi inicialmente censurado em “O Estado de S.Paulo”, para onde o cronista escrevia, embora o jornal tenha sido obrigado a publicá-lo, uma semana depois, para evitar se envolver em um escândalo de censura justo com um dos mais respeitados escritores do país. Num tempo de internet incipiente, a repercussão do artigo foi mínima, ficando restrita às redações e ao meio intelectual, de resto, também acovardado pela força do pensamento único imposto à sociedade pela imprensa e pelo governo de então.
Esse retalho jornalístico ficou comigo tanto tempo porque, no fundo, eu tinha certeza que a vaidade intelectual de FHC iria levá-lo, em algum momento, a pleitear uma vaga na ABL, como agora se noticia em notas discretas de colunas de jornal, certo de que se trata de uma confraria historicamente vulnerável a influências políticas, quando não à bajulação pura e simples, como qualquer um pode constatar, embora abrigue grandes escritores, como o próprio João Ubaldo Ribeiro. Contudo, lá também estão escribas do calibre de José Sarney e do cirurgião plástico Ivo Pitanguy. No passado, também circulavam entre os imortais o general Aurélio de Lira Tavares (codinome “Adelita), eleito em 1970, com o apoio do ditador Emílio Médici, e Roberto Marinho, das Organizações Globo. A presença de FHC, que pelo menos escreveu uns livros de sociologia não seria, portanto, um escândalo em si. O problema é o artigo de João Ubaldo.
No texto, o escritor baiano, entre outras considerações, refere-se assim a Fernando Henrique Cardoso: “(…) o senhor é um sociólogo medíocre, cujo livro O Modelo Político Brasileiro me pareceu um amontoado de obviedades que não fizeram, nem fazem, falta ao nosso pensamento sociológico”. Mais adiante, relembra um dos piores momentos da vida de FHC: “(…) o senhor, que já passou pelo ridículo de sentar-se na cadeira do prefeito de São Paulo, na convicção de que já estava eleito, hoje pensa que é um político competente e, possivelmente, tem Maquiavel na cabeceira da cama. O senhor não é uma coisa nem outra, o buraco é bem mais embaixo”.
E por aí vai, até se lembrar, a certa altura do texto, que FHC, em algum momento da vida, poderia se interessar pela vida imortal da ABL. João Ubaldo, então, cospe uma fogueira de brasas para cima de Fernando Henrique: “(…) E, falando na Academia, me ocorre agora que o senhor venha a querer coroar sua carreira de glórias entrando para ela. Sou um pouco mais mocinho do que o senhor e não tenho nenhum poder, a não ser afetivo, sobre meus queridos confrades. Mas, se na ocasião eu tiver algum outro poder, o senhor só entra lá na minha vaga, com direito a meu lugar no mausoléu dos imortais”.
Eu posso estar errado, já se passou mais de uma década, a ira de João Ubaldo pode ter se perdido na poeira do tempo, mas a julgar pelo teor do imortal artigo do escritor e jornalista baiano, FHC vai ter que pensar duas vezes antes de se candidatar a uma vaga na ABL. Ou considerar o fato de que só vai entrar lá por cima do cadáver de João Ubaldo Ribeiro.
A conferir.
Abaixo (e aqui, retirado do ótimo site Alma Carioca), o artigo completo, para quem quiser se deleitar:
Senhor Presidente – João Ubaldo Ribeiro
25 de outubro de 1998
Senhor Presidente,
Antes de mais nada, quero tornar a parabenizá-lo pela sua vitória estrondosa nas urnas. Eu não gostei do resultado, como, aliás, não gosto do senhor, embora afirme isto com respeito. Explicito este meu respeito em dois motivos, por ordem de importância. O primeiro deles é que, como qualquer semelhante nosso, inclusive os milhões de miseráveis que o senhor volta a presidir, o senhor merece intrinsecamente o meu respeito. O segundo motivo é que o senhor incorpora uma instituição basilar de nosso sistema político, que é a Presidência da República, e eu devo respeito a essa instituição e jamais a insultaria, fosse o senhor ou qualquer outro seu ocupante legítimo. Talvez o senhor nem leia o que agora escrevo e, certamente, estará se lixando para um besta de um assim chamado intelectual, mero autor de uns pares de livros e de uns milhares de crônicas que jamais lhe causarão mossa. Mas eu quero dar meu recadinho.
Respeito também o senhor porque sei que meu respeito, ainda que talvez seja relutante privadamente, me é retribuído e não o faria abdicar de alguns compromissos com que, justiça seja feita, o senhor há mantido em sua vida pública – o mais importante dos quais é com a liberdade de expressão e opinião. O senhor, contudo, em quem antes votei, me traiu, assim como traiu muitos outros como eu. Ainda que obscuramente, sou do mesmo ramo profissional que o senhor, pois ensinei ciência política em universidades da Bahia e sei que o senhor é um sociólogo medíocre, cujo livro O Modelo Político Brasileiro me pareceu um amontoado de obviedades que não fizeram, nem fazem, falta ao nosso pensamento sociológico. Mas, como dizia antigo personagem de Jô Soares, eu acreditei.
O senhor entrou para a História não só como nosso presidente, como o primeiro a ser reeleito. Parabéns, outra vez, mas o senhor nos traiu. O senhor era admirado por gente como eu, em função de uma postura ética e política que o levou ao exílio e ao sofrimento em nome de causas em que acreditávamos, ou pelo menos nós pensávamos que o senhor acreditava, da mesma forma que hoje acha mais conveniente professar crença em Deus do que negá-la, como antes. Em determinados momentos de seu governo, o senhor chegou a fazer críticas, às vezes acirradas, a seu próprio governo, como se não fosse o senhor seu mandatário principal. O senhor, que já passou pelo ridículo de sentar-se na cadeira do prefeito de São Paulo, na convicção de que já estava eleito, hoje pensa que é um político competente e, possivelmente, tem Maquiavel na cabeceira da cama. O senhor não é uma coisa nem outra, o buraco é bem mais embaixo. Político competente é Antônio Carlos Magalhães, que manda no Brasil e, como já disse aqui, se ele fosse candidato, votaria nele e lhe continuaria a fazer oposição, mas pelo menos ele seria um presidente bem mais macho que o senhor.
Não gosto do senhor, mas não tenho ódio, é apenas uma divergência histórico-glandular. O senhor assumiu o governo em cima de um plano financeiro que o senhor sabe que não é seu, até porque lhe falta competência até para entendê-lo em sua inteireza e hoje, levado em grande parte por esse plano, nos governa novamente. Como já disse na semana passada, não lhe quero mal, desejo até grande sucesso para o senhor em sua próxima gestão, não, claro, por sua causa, mas por causa do povo brasileiro, pelo qual tenho tanto amor que agora mesmo, enquanto escrevo, estou chorando.
Eu ouso lembrar ao senhor, que tanto brilha, ao falar francês ou espanhol (inglês eu falo melhor, pode crer) em suas idas e vindas pelo mundo, à nossa custa, que o senhor é o presidente de um povo miserável, com umas das mais iníquas distribuições de renda do planeta. Ouso lembrar que um dos feitos mais memoráveis de seu governo, que ora se passa para que outro se inicie, foi o socorro, igualmente a nossa custa, a bancos ladrões, cujos responsáveis permanecem e permanecerão impunes. Ouso dizer que o senhor não fez nada que o engrandeça junto aos corações de muitos compatriotas, como eu. Ouso recordar que o senhor, numa demonstração inacreditável de insensibilidade, aconselhou a todos os brasileiros que fizessem check-ups médicos regulares. Ouso rememorar o senhor chamando os aposentados brasileiros de vagabundos. Claro, o senhor foi consagrado nas urnas pelo povo e não serei eu que terei a arrogância de dizer que estou certo e o povo está errado. Como já pedi na semana passada, Deus o assista, presidente. Paradoxal como pareça, eu torço pelo senhor, porque torço pelo povo de famintos, esfarrapados, humilhados, injustiçados e desgraçados, com o qual o senhor, em seu palácio, não convive, mas eu, que inclusive sou nordestino, conheço muito bem. E ouso recear que, depois de novamente empossado, o senhor minta outra vez e traga tantas ou mais desditas à classe média do que seu antecessor que hoje vive em Miami.
Já trocamos duas ou três palavras, quando nos vimos em solenidades da Academia Brasileira de Letras. Se o senhor, ao por acaso estar lá outra vez, dignar-se a me estender a mão, eu a apertarei deferentemente, pois não desacato o presidente de meu país. Mas não é necessário que o senhor passe por esse constrangimento, pois, do mesmo jeito que o senhor pode fingir que não me vê, a mesma coisa posso eu fazer. E, falando na Academia, me ocorre agora que o senhor venha a querer coroar sua carreira de glórias entrando para ela. Sou um pouco mais mocinho do que o senhor e não tenho nenhum poder, a não ser afetivo, sobre meus queridos confrades. Mas, se na ocasião eu tiver algum outro poder, o senhor só entra lá na minha vaga, com direito a meu lugar no mausoléu dos imortais.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

SERRA aponta o "trololó" ptista

O apresentador Heródoto Barbeiro, formado em História , diga-se de passagem, que sempre foi um puxa saco da turma do Serra/FHC, fez uma pergunta simples, que qualquer eleitor que mora em São Paulo poderia fazer ao candidato Serra, que é sobre pedágio. Serra não gostou da pergunta, disse que Heródoto estava caindo no "trololó" petista, contestou o jornalista. Resultado: Marília Gabriela, que trabalha no GNT(que é da Globo), no SBT, e agora irá apresentar o Roda Viva.


É nojento mesmo esse Serra!

Enquanto isso, aqui em Uruguaiana, tem um supermercado que anuncia no rádio e na televisão "SUPER****** onde o seu dinheiro PODE MAIS". Achei que poderia tratar-se de pura falta de originalidade da publicidade da empresa, mas a surpresa se transformou em perplexidade quando vi as camisetas usadas pelos funcionários: anunciam o prazo para pagar com o cartão de crédito da empresa...por "coincidência" o prazo é de 45 dias (uhsauashusahsahusausahsauhs) e está em destaque, enorme nas costas de cada funcionário e funcionária do mercado!

domingo, 11 de julho de 2010

Vitória da Fúria!




Aos 38' do 2º tempo, Robben ganhou na corrida de Puyol, sofreu falta na meia-lua mas preferiu seguir adiante, para tentar marcar.

Se caísse, provocaria a expulsão do adversário.


Optou pelo gol e ficou sem nada: Casillas defendeu.


Quase na mesma situação, aos 18' da prorrogação, Iniesta caiu e o juiz expulsou Heitinga.

A falta não virou gol. Mas, o buraco na defesa da Holanda foi aproveitado pelo mesmo Iniesta, aos 25', para mandar às redes a ótima bola servida por Fàbregas. 

O futebol é um esporte fascinante e único por causa desses ziguezagues da fortuna, das situações dramáticas em que um átimo de segundo decide um Mundial, construindo ou desconstruindo ídolos.

Robben, herói da caminhada holandesa até a final, perdeu o gol mais feito da partida, aos 17' do 2º tempo: deslocou Casillas e colocou no outro canto, encontrando o pé do goleiro no caminho. 

Por competência ou acaso, o arqueiro espanhol salvou quando já parecia vencido. E tem agora uma marca quase insuperável como recordista de minutos sem sofrer gol numa Copa. 

Se Casillas terminou a final como um gigante, Robben saiu menor do que entrou, embora se tenha esforçado ao máximo e dado muito trabalho à defesa da Espanha. 

Villa, idem. Lutou como um leão mas tomou a decisão errada naquela que poderia ter sido a bola do jogo, aos 24' do 2º tempo: deu um chute baixo e Heitinga cortou. Se concluísse para cima, estufaria a rede.

Fàbregas suplicou a camisa de titular, em vão. Saiu do banco para fazer a assistência decisiva.

Puyol, herói da semifinal, poderia se tornar o vilão da final caso Robben assim decidisse. Os deuses dos estádios foram clementes com ele e cruéis com o holandês.

O certo é que a Espanha foi mesmo a melhor Seleção ao longo do Mundial e a que teve desempenho mais consistente na final, valorizando a posse de bola e criando um número maior de oportunidades. 

Mereceu vencer, até para coroar uma fase magnífica, em que levantou o título europeu de seleções e viu o Barcelona afirmar-se como o melhor time do Planeta Bola.

Mas, a Holanda foi sempre perigosa e valorizou ao máximo o magnífico feito espanhol. 

Só pecou mesmo pelo excesso de violência, que poderia ter facilitado as coisas para a Espanha, se o juiz inglês não fosse um completo banana. Outros laranjinhasmereceram o cartão vermelho antes de Heitinga.

Espanhóis também, aliás, mas a eles se deve dar o desconto de que não tomaram a iniciativa de abrir a caixa de ferramentas; foram obrigados a pagar na mesma moeda, para que os holandeses soubessem que eles não se deixariam intimidar.

Por último: foram também magnânimos os deuses dos estádios ao concederem aos espanhóis uma conquista de verdade, como convém a um povo que protagoniza e cultua epopéias.

Depois de 80 anos na fila, eles tinham o direito de sentir-se campeões por inteiro -- não pela metade, como os brasileiros em 1994 e os italianos em 2006.

A decisão por pênaltis (e não numa segunda partida) é uma das muitas distorções de um futebol colocado sob o jugo absoluto e incondicional dos interesses econômicos.

É como se decidir o título no cara ou coroa. Às vezes o melhor vence (1994), às vezes o pior (2006). Mas, o futebol sempre perde.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

CELESTE!!!!! (y la otra mano de Diós!!)

Eu tava trabalhando , não pude ver nada...qdo cheguei em casa fui saber do resultado e até me assustei com a quantidade de adjetivos usados para descrever a partida entre Uruguai e Gana...
Qdo fui atrás dos vídeos vi q não eram exagerados!



E uma outra "mano de Diós:

SUAREZ ETERNO!
E olha  a cara do Loco Abreu!!!!
Espero ansioso para ler algo do Galeano sobre esta partida... Talvez ele tenha as palavras para descrever o que aconteceu hoje!