Chico Santa Rita, marqueteiro de Yeda, em 2006, após receber cheque
sem fundos e se desligar da campanha:“Ela fala em planejamento, mas onde está o planejamento da própria campanha? Ela dizia que planejar é lançar uma luz sobre o futuro. A luz que ela lança sobre o futuro está com a lâmpada queimada”. A campanha é absurda, feita sem planejamento, sem respeito humano. Espero que o crescimento que essa campanha ia ter, porque era viável, seja abortado pelos gaúchos. O que seria desse Estado, que já tem problemas, se cair na mão desse pessoal.”Paulo Feijó, vice-governador, em entrevista ao jornal ABC Domingo
(27/01/2007), acusa Yeda de mentir sobre o tema dos impostos:“Ela categoricamente disse várias vezes: ‘No meu governo não haverá aumento de imposto. No meu governo não haverá manutenção disso’”Ex-secretário estadual de Segurança Pública, Ênio Bacci, logo
após ser demitido pela governadora, em abril de 2007:“Venceu a bandidagem.”Antônio Dorneu Maciel, em conversa telefônica com o ex-presidente do
Detran, Flávio Vaz Netto, interceptada pela Operação Rodin que apurou a fraude no Detran:“Ela é sem-vergonha mesmo. Ela faz assim. Ela logra as pessoas. Ela joga uns contra os outros. Tá vendo. Tá vendo. Ela já ta criando inimizade com o Flávio e comigo.”Paulo Feijó, vice-governador, em entrevista ao Valor(14/07/2008):“É centralizadora e totalmente autoritária, não dá responsabilidade a absolutamente ninguém, Ela nos abandonou, nos traiu”.
Mercedes Rodrigues, ao pedir demissão da Secretaria estadual da
Transparência, criada após escândalos de corrupção (Outubro de 2008):"Não há interesse verdadeiro do governo em combater as irregularidades. Que desculpa iremos apresentar quando ocorrer de novo? Não poderemos mais dizer que não sabíamos. Se eu ficasse, estaria avalizando essa situação”.Paulo Feijó, em artigo no seu blog, em novembro de 2008 “Nosso governo pensou em zerar seu déficit em dois anos e deixar para que os outros governos paguem os próximos 28 anos desta dívida. O nosso governo tergiversa, esconde-se ou sai pela tangente quando se fala que o empréstimo foi um mau negócio para os gaúchos. Afinal, é o povo que pagará mais essa conta, cobrada em prestações mensais desde já”.
No fundo chega a ser divertido, tem uma pitada de comédia! Mas quando a gente chega na escola pública estadual, por exemplo, a gente lembra que a história é triste.
Um comentário:
Oi, Dire!
É triste a nossa (da escola pública do RS e do estado do RS) situação...
Acho que ando meio deprê: mas não tô vendo muita saída, depois do corte de salário e depois de dizerem que ofendemos a honra da dita cuja... não sei como reverter isso... como convencer alguns-muitos colegas...
Abraços!!!
Ah, na ZH, tem o X da educação... ontem o X era o acordo ortográfico. As escolas particulares providenciando formação para profes, pais... sobre o acordo... e a SEC nada a declarar...
Não é o acordo, mas a formação, o investimento, entende???
Tá!
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